
Cruas e ignoradas vísceras
Que m’as rasgues Esperançosamente
E as possas submergir, delícias
Em pavor e aguardente,
Desse pus Imaculadas
E bênções de olhar regente,
O que não compreendi
Entrego-te inócuo e sem defeito
Pois não sei se as senti,
Em luz alguma crente,
Fui oco, de tão perfeito.
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Má focagem no horizonte,
Só de-mente ingénuo
Tamanha meninice indecente
Sou pequeno…
Tão pequeno.
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