("Homenagem ao Acto de que Ninguém pode Prescindir" ou "Uma Merda de Poema")
Um vasto vazio preenche agora
Meu ser povoado de branco,
As horas passam sem demora
Pregando-me a este gasto e sujo banco.
Tripas revoltam-se ferozmente
Emitindo timbres agonizantes…
Do outro lado oiço: “Urgente!”,
Entre ligeiros gemidos, impacientes.
Tento erguer-me deste sentir,
Mal-estar distintamente causado
Por manchas de negro reluzir,
Expelidas, de meu rabo sentado...
“Já saio.”
2 comentários:
Se existem alturas em que não devemos forçar algo como a escrita, então, esta foi sem dúvida uma delas... porém, quis partilhar este momento com quem o quiser ler.
p.s. - não coloquei imagem juntamente com o poema por motivos óbvios.
(Espero que gostem... lol)
bom ...
tens que ser alguem extraordinario,
para conseguires transformar o acto de cagar em poesia pura !!!!!!!
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